Um filme de Lee Daniels com Mo'Nique e Gabourey Sidibe. Uma Juno que foi mais longe. Enquanto a produção de Diablo Cody conta a história de uma garota de classe média baixa, branca, que estuda e está grávida de um amigo adolescente, Preciosa é o piorado, não piorado de o filme ser péssimo, mas piorado de situações tão ruins quanto as que Juno se meteu. Se é que Juno se meteu em uma situação ruim, afinal comparada com Preciosa, Ellen Page deve ser a garota mais sortuda do mundo.
Negra, obesa, analfabeta e pobre, Claireece Precious Jones (Gabourey Sidibe) é a adolescente mais triste do mundo. Desde pequena é violentada pelo pai e está grávida pelo segunda vez dele. A mãe, Mary (Mo'nique), não se preocupa nem um pouco com a filha, pelo contrário, tem ciúmes dela por acreditar que ela roubou seu homem. A primeira filha de Claireece, Mongo (Quishay Powell) tem síndrome de down, fruto de uma das relações incestuosas com o pai. E Claireece Precious vive sua vida assim, uma adolescente que gostaria de poder viver a adolescência, mas não pode por descriminação e por ter de assumir uma postura mais madura tão cedo quanto gostaria.
A atuação do filme é perfeita. Mo'nique é uma atriz ótima, ela merece mesmo todos os prêmios para os quais está indicada. Gabourey Sidibe perde a mágica de sua atriz por sua imaginação e por querer viver uma adolescência, uma coisa que parece bem distante de sua vida. Mas tem momentos que a acho melhor até que Mo'nique, quando ela diz que é soropositiva na sala de Cada Um Ensina Um, que cena ótima. A atuação desse filme foi mesmo boa, até me surpreendi com Mariah Carey, que achava que não sabia atuar. Boa trilha sonora, realidade das ruas do Harlem. Figurino e maquiagem bons, nada de mais. Fotografia excelente, tem momentos que me hipnotizaram naquela imensa tela do cinema.
A história é perfeita, é a Juno da realidade atual. Não foi aquele filme que me deixou embasbascado de chorar, mas foi aquele filme que eu saí da sala com a mente ainda nele e pensando em tudo que ele tratou. Gravidez na adolescência, preconceito, incesto, homossexualismo, relações tempestuosas de mãe para filha, Preciosa merece todas as suas 6 indicações ao Oscar por ser um filme real, e um filme real bem chocante pra quem não sabe que isso é a realidade.
Negra, obesa, analfabeta e pobre, Claireece Precious Jones (Gabourey Sidibe) é a adolescente mais triste do mundo. Desde pequena é violentada pelo pai e está grávida pelo segunda vez dele. A mãe, Mary (Mo'nique), não se preocupa nem um pouco com a filha, pelo contrário, tem ciúmes dela por acreditar que ela roubou seu homem. A primeira filha de Claireece, Mongo (Quishay Powell) tem síndrome de down, fruto de uma das relações incestuosas com o pai. E Claireece Precious vive sua vida assim, uma adolescente que gostaria de poder viver a adolescência, mas não pode por descriminação e por ter de assumir uma postura mais madura tão cedo quanto gostaria.
A atuação do filme é perfeita. Mo'nique é uma atriz ótima, ela merece mesmo todos os prêmios para os quais está indicada. Gabourey Sidibe perde a mágica de sua atriz por sua imaginação e por querer viver uma adolescência, uma coisa que parece bem distante de sua vida. Mas tem momentos que a acho melhor até que Mo'nique, quando ela diz que é soropositiva na sala de Cada Um Ensina Um, que cena ótima. A atuação desse filme foi mesmo boa, até me surpreendi com Mariah Carey, que achava que não sabia atuar. Boa trilha sonora, realidade das ruas do Harlem. Figurino e maquiagem bons, nada de mais. Fotografia excelente, tem momentos que me hipnotizaram naquela imensa tela do cinema.
A história é perfeita, é a Juno da realidade atual. Não foi aquele filme que me deixou embasbascado de chorar, mas foi aquele filme que eu saí da sala com a mente ainda nele e pensando em tudo que ele tratou. Gravidez na adolescência, preconceito, incesto, homossexualismo, relações tempestuosas de mãe para filha, Preciosa merece todas as suas 6 indicações ao Oscar por ser um filme real, e um filme real bem chocante pra quem não sabe que isso é a realidade.
NOTA: 9
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