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12 de março de 2010

(500) Dias Com Ela (2009)

Um filme de Marc Webb com Zooey Deschanel e Joseph Gordon-Levitt.

O filme que me fez entender o porquê de todos os meus favoritos terem sido vistos apenas uma vez. Os meus favoritos são aqueles que eu já vi mais de uma e continuei gostando. Na primeira vez que eu vi (500) Dias Com Ela achei uma produção incrível, que fugiu dos clichês, nada maçante, se bobear diria até que merece ganhar Oscar. Maldita Zooey Deschanel, que conseguiu ofuscar todo o filme com sua beleza. Vendo a segunda vez eu achei alguns clichês, meio maçante, a magia se perdeu totalmente. Mas continua um belo filme.
Esse, que conta a história de Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt), um homem que nunca encontrou o amor de sua vida mas acaba de se apaixonar pela radiante Summer (Deschanel), a quase personificação da beleza na terra. Porém, após o início da amizade entre os dois, eles começam a querer coisas diferentes. Enquanto Summer não sabe o que é o amor e quer apenas um relacionamento despreocupado, ele quer A mulher.
Como o próprio narrador diz no início do filme, isso não é uma história de amor. É uma história sobre amor. O roteiro é bom, com os clichês típicos de namorado-namorada cult de hoje em dia, claro. Uma produção independente com toda certeza mostra as pessoas mais alternativas, não a patricinha que se apaixona pelo gótico. Também achei coisas totalmente descartáveis no filme, como aquele passarinho virtual que quebrou toda a imagem de felicidade que eu estava tendo na hora e me fez achar que estava vendo Branca De Neve E Os Sete Anões.
A fotografia é linda, essa minhas críticas não acharam nada de falho. Figurino e maquiagem também combinaram bastante. Eu não consigo é parar de gostar da maravilhosa trilha sonora. Um filme que começa com Regina Spektor não pode ficar ruim. E realmente não fica, pois o resto fica recheado de Smiths, Feist e da belíssima banda da não menos belíssima Zooey Deschanel, She and Him.
A pena do filme é: Não tem aquelas morais pra deixar o público perceber, tudo o que o filme quer mostrar vem quase cuspido na cara. Mas o que eles passam continua bonito de qualquer modo. É a história do amor, da coincidência, da alma-gêmea. E de que depois do verão vem sempre o outono.
NOTA: 6

2 comentários:

Anônimo disse...

A sua ""crítica"" é infantil e pobre. Deplorável que você tenha se deixado levar por uma música aqui e ali ou uma atriz pseudo-bonita no papel principal.

Hahaha.

Anônimo disse...

Achei que merecia pelo menos um 7.